Este é um BLOG cultural. Nossa proposta é simples: resgatar a história de Balneário Camboriú, através de registros e memórias do cotidiano. No princípio, tudo era "Vila e Praia de Camboriú". Hoje, dois municípios fazem parte dessa História; que começou bem antes de qualquer registro, "lá onde camba o rio": "Camboriú Velho", como era chamado o atual Município de Camboriú, logo após a emancipação política da "praia" que virou cidade; e Balneário Camboriú, que hoje desponta no cenário nacional e internacional como Capital Catarinense do Turismo.
Este é um convite para revisitar o passado. Se você tem fotos antigas, registros, ou simplesmente histórias para contar, seu lugar é aqui. Participe. Entre em contato e seja bem vindo a essa viagem na História e no Tempo.
Contatos: kika.bc@terra.com.br
ONDE CAMBA O RIO.
Composição: Carlos Niehues
Venta na Ilha das Cabras o meu sopro nu
Na sombra da samambaia há lugar pro inhambu
Dobram na ponta da barra os barcos que vem
Trazer de longe o tesouro pra mesa de alguém.
De corte da natureza é a princesa do sul
Pequena Copacabana de sorriso azul
Branca desmancha a espuma querendo brincar
Lambe o castelo de areia na beira do mar.
Pra lá de onde camba o rio
Pra cá de onde avisto o navio
Vem molhar as terras deste brasil
Turquesa de Iemanjá.
Mesmo nas noites de inverno
no frio da estação
Queimam as fogueiras de julho
Lembrando o verão
Meu coração de turista encontra um lugar
Revela nova conquista pra quem vem sonhar.
Riscam nas ondas sagradas as pranchas ao sol
Gente de pele dourada um intenso farol
Inventa um porto seguro pra quem ficou sem
Pinho, Taquaras, Amores, Laranjeiras zen.
ONDE CAMBA O RIO.
Composição: Carlos Niehues
Venta na Ilha das Cabras o meu sopro nu
Na sombra da samambaia há lugar pro inhambu
Dobram na ponta da barra os barcos que vem
Trazer de longe o tesouro pra mesa de alguém.
De corte da natureza é a princesa do sul
Pequena Copacabana de sorriso azul
Branca desmancha a espuma querendo brincar
Lambe o castelo de areia na beira do mar.
Pra lá de onde camba o rio
Pra cá de onde avisto o navio
Vem molhar as terras deste brasil
Turquesa de Iemanjá.
Mesmo nas noites de inverno
no frio da estação
Queimam as fogueiras de julho
Lembrando o verão
Meu coração de turista encontra um lugar
Revela nova conquista pra quem vem sonhar.
Riscam nas ondas sagradas as pranchas ao sol
Gente de pele dourada um intenso farol
Inventa um porto seguro pra quem ficou sem
Pinho, Taquaras, Amores, Laranjeiras zen.
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